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O que faz um profissional de Marketing? “Funções”

O profissional de marketing está sendo cada vez mais requisitado no mercado de trabalho, devido à todas as empresas precisarem estar conectados aos seus clientes e passar uma imagem boa aos que consomem a sua marca. Neste contexto, as empresas precisam de pessoal qualificado para entender exatamente o que seus clientes querem. Lembrando que quando se fala em marketing, logo as pessoas associam à propaganda, e não é exatamente isto. O profissional de marketing vai muito além de produzir frases inteligentes, logos inspiradoras ou gerenciar ideias de comerciais que chamam atenção. Deixemos isto para os publicitários. O profissional de marketing é responsável por fazer tudo que estiver ao seu alcance para que as necessidades dos clientes em potencial de uma marca sejam supridas.

profissional de Marketing
Foto divulgação: “O que faz um profissional de Marketing?”

Foco do profissional de marketing

Partindo deste princípio, podemos dizer que o foco do profissional de marketing é o cliente e as suas necessidades. As peças publicitárias e as propagandas são uma parte minúscula do marketing, sendo que é preciso muito mais para ser um profissional de marketing de sucesso.

Precisa dominar todo o composto de marketing

Para começar, o profissional precisa dominar todo o composto de marketing que há nos produtos da empresa onde ele atua. Ou seja, é necessário que ele monte um composto de produto, preço, praça e promoção para alcançar os clientes e atender as necessidades do mesmo.

Conhecimentos de marketing internacional

É lógico que existe uma série de fatores que vão alterar a percepção do cliente com relação a determinado produto, principalmente no que diz respeito a outros países, onde este profissional vai ter que ter bons conhecimentos de marketing internacional.

Mas, na prática, aquele que trabalha com marketing precisa:

  • Dominar as técnicas que dizem respeito aos produtos, bem como frases na embalagem, formato da embalagem, desenhos e logotipos, duração, qualidade e tudo mais que for característica de um produto e que possa ser usada para suprir a necessidade de quem vai compra-lo. Para isto também ele precisa saber como dominar ou gerenciar bem uma pesquisa de mercado, pois assim ele vai descobrir exatamente o que os consumidores querem;
  • O preço é outro composto que ele precisar tomar de conta. Não existe mercado somente quando se existe um produto. E muito menos existe um mercado quando existe um produto e pessoas interessadas nele. Mas existe um mercado quando existe um produto, existe pessoas interessadas nele e estas pessoas tem dinheiro para compra-lo. Entenda a seguinte lógica. Provavelmente uma pessoa humilde de alguma comunidade carente gostaria de ter uma Ferrari, não concorda? Mas, mesmo querendo, não existe um mercado ali, pois estas pessoas não tem poder de compra para adquirir o carro. O profissional de marketing precisa tomar muito cuidado ao avaliar o preço que vai colocar em um produto.
  • Ele também precisa saber exatamente quais os melhores locais para a distribuição, estocagem e venda de seus produtos, pois tudo isto interfere no preço final e na qualidade do mesmo;
  • E precisa saber exatamente como vai fazer com que estes produtos cheguem ao conhecimento dos consumidores, fazendo promoções, divulgações, propagandas e publicidade positiva em torno do mesmo.

Mas estas são apenas algumas atribuições, pois a realidade é que tudo que um profissional de marketing faz seria muito difícil colocar em um artigo simples. Então basta você entrar em um curso universitário e entenderá exatamente tudo sobre o profissional de marketing.

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Cultura de Alto Contexto e Baixo Contexto – Marketing de cultura

Existe uma questão de diferenças de cultura que precisa ser bem entendida pelos profissionais de marketing, que é a cultura de alto contexto e a cultura de baixo contexto. Talvez você nunca tenha ouvido falar de nenhuma delas, mas a verdade é que elas interferem diretamente em como as negociações são feitas entre empresas de países diferentes. É necessário que a empresa que está adentrando em um país conheça se a cultura do local é uma cultura de alto contexto, caso a dela seja de baixo contexto, sobre o risco de as negociações feitas ali serem um completo fracasso. Todos os povos da face da terra tem sua própria maneira de fazer as coisas e de se comportar, na hora de fazer negócios também cada um tem as sua particularidades.

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Os antropólogos definem a cultura como sendo os modos de vidas criados por um grupo de indivíduos e que são transmitidos para os seus filhos de geração em geração. É fácil você perceber isto quando eu digo que aqui no Brasil comer carne bovina é completamente natural, mas na índia isto é uma completa aberração, devido a vaca ser um animal sagrado por lá. Assim como comer cachorro aqui no Brasil é horrível só de pensar, mas em muitos países da Ásia é completamente natural. Assim como a cultura influencia costumes, também influencia o consumo de categorias de produtos.

Voltando ao nosso caso inicial da questão de cultura de alto contexto e cultura de baixo contexto, veremos que as negociações tem certas peculiaridades de cada país. As culturas podem ser agrupadas pelo modo como encaram certas formalidades sociais. Entenda melhor agora:

Cultura de alto contexto

Nesta cultura a palavra de uma pessoa é mais importante do que um contrato assinado. O mais importante é a palavra que uma pessoa dá e não um papel que ela assina. No Brasil, antigamente, até a década de 50, também era assim, as pessoas diziam que assinavam “com o fio do bigode”, ou seja, somente pela palavra. O Japão é considerado hoje uma cultura de alto contexto. Nestas culturas as sanções legais não são mais importantes do que o sentido de honra e, por conta disto, as negociações são lentas, já que a parte procura conhecer mutuamente a outra antes de realizar uma negociação.

Cultura de baixo contexto

Neste tipo de cultura o caráter dos participantes são menos importantes, portanto um não procura conhecer o outro e tudo tenta ser o mais rápido possível. A palavra não é valorizada, mas sim contratos e papéis assinados como prova de que, se uma das partes não cumprir o que foi acordado, haverá sanções legais.

Diferenças mais acentuadas entre os dois tipos de culturas

Advogados: Não são muito importantes na cultura de alto contexto, sendo o contrário na de baixo contexto.

A palavra da pessoa: Nas de alto contexto são a garantia, mas nas de baixo contexto o papel é necessário.

Negociações: Demoradas na de alto contexto e rápidas nas de baixo contexto.

Exemplos de países: Japão o oriente médio (alto contexto). Estados Unidos e norte da Europa (baixo contexto).

A cultura de alto contexto, bem como a cultura de baixo contexto, precisam ser conhecidas na hora que uma empresa vai fazer negociações em países diferentes. A cultura influencia muito nas negociações.

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A Análise de Mercados para uma Economia Global

Embora a economia dos países estejam cada vez mais unificados, é correto afirmar que a analise de mercados é importante, devido ao fato de que as diferenças regionais não desapareceram por completo e cada país/local tem a sua cultura e forma de comportamento da economia. Tudo isto se reflete principalmente em 3 fatores: O estágio de desenvolvimento econômico, o poder de compra da população e a força da moeda local.

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Se você for fazer uma divisão, mesmo que ela pareça grossa, você vai chegar a conclusão de que é possível separar os países em dois blocos: Os desenvolvidos e os que estão em desenvolvimento.

Países desenvolvidos: Possuem economias de alta tecnologia e uma grande variedade de produtos e serviços. Exemplo: Estados Unidos, Japão, Alemanha e Inglaterra.

Países em desenvolvimento: Estes países tiveram durante muitos anos uma cultura agrícola e agora estão passando para o estágio industrial. É claro que alguns estão mais avançados do que outros neste quesito, tal como é o Brasil, Argentina, Turquia e outros.

O poder de compra de países que já estão desenvolvidos é maior do que os que não estão, mas isto não significa que países em desenvolvimento não sejam atraentes para investimento, visto que existe uma possibilidade de crescimento muito grande para muitos mercados diferenciados. Um exemplo é a questão das linhas telefônicas, onde na Espanha já atingiu a sua maturidade e hoje este serviço não cresce mais. Em contra partida, a China é o país que mais cresce em instalação de telefones fixos. Portanto, executivos da área de telefonia da Espanha poderiam muito bem aproveitar este potencial Chinês para fazerem negócios importantes e gerarem lucros para si.

O que você pode perceber com tudo isto é que para fazer a análise de mercados dos vários locais existentes onde se tem potencial de negócios é preciso conhecer muito bem como cada região lida com vários fatores.

O estágio de desenvolvimento econômico

Quando uma empresa pretende entrar em outro país, é preciso fazer a analise de mercados daquela área e verificar como é a economia de lá. Se for muito problemática, como grandes conflitos políticos e baixa taxa de crescimento na área que a organização pretende atuar, então provavelmente não é um  bom mercado.

O poder de compra da população

É também preciso averiguar a questão do poder de compra da população, pois mesmo que um país tenha um produto interno bruto (PIB) grande, ainda assim o poder de compra pode não satisfazer as necessidades de algumas empresas que querem vender seus produtos.

A força da moeda local

A analise de mercados deve considerar fortemente a moeda do local onde a empresa pretende atuar, pois muitas transações serão feitas naquela moeda. Se um comprador estrangeiro precisar importar seus produtos do Brasil para o Japão, por exemplo, a moeda do Japão (ienes) terá grande influencia nesta transação, sendo portanto necessário saber trabalhar bem com o câmbio e saber a hora certa de exportar e importar.

Então, como você pode perceber, a analise de mercados e dos seus pontos importantes é essencial para se fazer bons negócios.

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O Poder das Dimensões Culturais nos Negócios

Muito se tem falado sobre dimensões culturais na hora de entrar em um novo país para fazer as suas operações. Sabe-se que é muito diferente você ter um negócio na China e outro nos Estados Unidos, mesmo que seja do mesmo ramo de mercado. A cultura de um país interfere diretamente na maneira como consomem, como vão ao shopping center, como fazem negociações, como tratam as pessoas, ou seja, em tudo a cultura interfere. Dificilmente poderá ser transportado um modelo de negócios de um país para o outro sem fazer alguma alteração por causa das dimensões culturais diferentes de ambos.

Teoria das Dimensões Culturais

Dimensoes-Culturais

Segundo o antropólogo Geert Hofstede, as culturas das nações podem ser listadas em 4 diferentes, tais são elas:

Distancia de poder

A sociedade tem uma distribuição de poder desigual. Essa distancia de poder é uma das dimensões culturais que tratam de analisar até que ponto a sociedade aceita esta distribuição de poder do jeito como se apresenta.

Cultura Individual

Existe um grau de integração de grupos e indivíduos na sociedade e a cultura individual reflete esse grau. Quando a cultura é individual, as pessoas tendem a se preocupar mais consigo mesmo e com sua família. Quando a cultura é coletiva, as pessoas estão integradas em grupos coesos.

Masculinidade e Feminilidade

No campo das dimensões culturais sob o ponto de vista da masculinidade, o papel dos homens é se preocupar com a questão material e as mulheres precisam cuidar da casa e dos filhos. Mas sobre o ponto de vista da feminilidade, tanto homem e mulher tem papéis iguais.

Aversão ao risco

Em muitas sociedade o risco é algo impensável. Os japoneses, por exemplo, só fazem negociações depois que conhecem bem a outra parte, pois isto minimiza o risco. Já em outras sociedades o risco é aceitado de forma natural e pode ser até um “algo a mais” para incentivar uma empreitada nova.

Assim como existem as dimensões culturais diferentes, existe também a necessidade do profissional de marketing perceber as necessidades de cada cultura, pois senão os negócios não vão prosperar como deveriam, ou talvez nem prosperem absolutamente nada. Mas a questão é que quem trabalha com marketing precisa deixar de lado suas experiências culturais e olhar sob um ponto mais objetivo para a outra cultura. Para isto pesquisadores dividiram em 4 passos a resolução de um problema cultural de um país para outro:

  1. Definir o problema segundo hábitos e normas do país de origem;
  2. Definir o problema segundo hábitos e normas do país de destino;
  3. Isolar a influencia do critério de auto referência, ou seja, tirar o seu modo cultural de ver as coisas;
  4. Redefinir o problema e resolvê-lo segundo o critério do país de destino.

Feito estes 4 passos é possível entender melhor as dimensões culturais de um novo país onde se quer realizar negociações.

Lembrando que alguns produtos precisam ser adaptados na hora que entrarem em um novo mercado regional, principalmente no que diz respeito a ramos alimentícios. Mas outros não precisam mudar nada, tais como são os chips de computadores, que serão usados da mesma forma em qualquer lugar do mundo.

As dimensões culturais precisam ser muito bem conhecidas na hora de expandir uma empresa para um mercado externo, ou seja, em outro país.

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O Processo de Comunicação e sua Importância no Marketing

O processo de comunicação é necessário para com os seres humanos todo o tempo, pois é através da comunicação que podemos alcançar nossos objetivos e fazer coisas através de outras pessoas. Quem não consegue se comunicar consegue ir muito adiante. Veja que até mesmo as pessoas com dificuldades na fala ou auditivas tem meios de se comunicar. O processo de comunicação se faz necessário em toda a sociedade. Da mesma forma, a comunicação no marketing é tudo. É através da comunicação que é feito a promoção de um produto, a venda do mesmo, o feedback do cliente, as melhorias de serviços por retorno de pesquisa de mercado, enfim, a comunicação dentro do mundo empresarial e do composto de marketing faz toda a diferença na hora de se obter bons resultados.

Social engineering concept

Promoção de um produto

Um grande requisito precisa ser levado em consideração, que vai além de desenvolver um produto para vender ou um serviço de qualidade: Comunicar aos clientes que ele existe. Mas não basta somente isto. O cliente pode saber que o produto existe, mas isto não significa que vai consumi-lo. Neste caso, a comunicação não deve ser somente informativa, mas persuasiva. Isso quer dizer que toda a comunicação e informação que girar em torno do produto que será vendido tem que passar, de forma simples, para o consumidor, que aquele produto resolve um problema em questão que talvez o cliente esteja querendo resolver.

O processo de comunicação no marketing precisa não só passar várias ideias positivas em torno de um produto, mas também é necessário que tudo aconteça de forma simples. As pessoas que trabalham com publicidade e propaganda sabem muito bem a importância do processo de comunicação ser o mais simples possível na hora de fazer o cliente querer consumir algo. Tudo precisa ser percebido em um simples olhar. E isto acontece em tudo que gira em torno daquilo que é comercial.

Processo de Comunicação: Venda

Se você vende um produto, oferece um serviço ou vende a sua própria imagem, a comunicação que você usa precisa ser clara e certeira. O processo de comunicação deve ser limpo. Já imaginou você receber um panfleto e ao olhar par ele não conseguir identificar do que realmente se trata? Isso seria um grande problema na comunicação.

Processo de Comunicação: Atingir Público-Alvo

Outro grande problema está em usar um processo de comunicação que o seu público alvo não entenda. Já imaginou se uma empresa brasileira de venda de automóveis fosse resolver expandir seus negócios para o Japão e fizesse suas propagandas em português? A comunicação aí nunca aconteceria, visto que a parte interessada em comprar o carro não entenderia o idioma e qualquer esforço promocional seria inútil.

É preciso entender que a comunicação no marketing tem que se fazer entender claramente. Não é concebível que um cliente veja uma propaganda na TV e não entenda qual o produto está sendo vendido (E tem algumas propagandas que você fica olhando e tentando definir o que é, sendo que você só consegue entender do que se trata no final da mesma).

O processo de comunicação tem que ser simples e ficar na mente do público que vai ser atingido.

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Marketing de Relacionamento: Como Fidelizar Seu Cliente

Para uma empresa não pode haver bem mais importante do que o cliente, por isso que a fidelização dos clientes se faz necessária ao extremo. Eu sei que pode parecer um pouco de exagero utilizar “ao extremo”, mas esta é a verdade. Um cliente satisfeito tem um potencial enorme para trazer novos clientes. Toda vez que uma empresa consegue suprir a necessidade de um cliente e estabelece um bom relacionamento com ele, pode ter certeza que este irá voltar a consumir os produtos desta mesma empresa. E muito provavelmente vai trazer alguém consigo.

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Marketing de Relacionamento: Conceito

A fidelização dos clientes é que faz a diferença

Para que uma empresa tenha sucesso, ela precisa cuidar muito bem dos seus clientes, dando toda a atenção possível e sabendo que ele é quem manda. Sim, o cliente tem sempre razão. E quem não entende isto está fadado ao fracasso. Vou citar rapidamente um caso bem especifico e particular que aconteceu comigo.

Perto de onde moro eu sempre costumava comprar frango assado de um pequeno estabelecimento. Eu comprava lá porque estava acostumado e os outros que eu conhecia eram mais longe. O dono deste estabelecimento nunca deu um sorriso, nunca me ofereceu um “algo a mais” no atendimento, nunca me tratou com o objetivo de me fidelizar como consumidor. Um dia eu fui comprar frango assado mais uma vez com ele, mas estava fechado. Não tive outra alternativa a não ser procurar outro lugar, mesmo que fosse um pouco mais longe. Cheguei a um local onde também vendia frango e logo o dono me cumprimentou com um sorriso. Perguntei o valor do frango e descobri que era 2 reais mais caro do que onde eu comprava, mas o cara me atendeu de uma maneira que eu achei que valia apena comprar. Este homem também me disse que, se eu estivesse muito ocupado e não pudesse chegar a tempo de comprar o frango, bastava ligar pra ele que ele separava um pra mim. E tem mais, o frango demorou pra ficar assado. Aí, quando finalmente assou e ele ia me dar, falou assim “Olha, vou te dar um desconto pelo tempo que você ficou esperando e peço desculpas”. Nem preciso falar que dali em diante eu só compro  frango assado com esse cara não é? Ele me fidelizou.

Situações como essas que aconteceram comigo, relacionada a fidelização de clientes, acontecem o tempo todo. Muitas empresas estão perdendo consumidores de seus produtos porque não conseguem bom atendimento e os clientes não vêem vantagens em comprar da marca. A empresa precisa estabelecer um relacionamento com quem compra dela, senão está fadada ao fracasso.

Além disso, há muitas empresas que investiam bastante na fidelização dos clientes, mas hoje em dia estão deixando a desejar. E estes mesmo clientes vão procurar outra empresa semelhante mais cedo ou mais tarde. Quando não estamos bem em um lugar, então procuramos outro que nos faça, essa é a verdade.

As empresas precisam entender que a fidelização dos clientes fazem com que as vendas cresçam a cada dia mais e isso sim faz toda a diferença, principalmente para os lucros.

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Marketing para grifes famosas – Árabe Deportado por ser Bonito Demais

Um bom marketing para grifes famosas poderia ser aproveitar a visibilidade do ultimo caso que está bombando na internet: O de Omar Borkan Al-Gala, homem deportado da Arábia saudita por ser acusado de ser bonito demais, o que poderia acabar fazendo com que as mulheres de lá ficassem apaixonadas por ele, segundo o que foi dito nos blogs, portais e textos que estão “viralizando” pelo facebook.

Um bom marketing para grifes famosas – O “Àrabe bonitão” deportado que “bombou” na Web

Para quem não sabe exatamente o que aconteceu, vou explicar rapidamente:

Este rapaz, que atente pelo nome de Omar Borkan Al-Gala, estava em um evento na Arábia saudita, quando foi acusado de ser muito bonito e chamar a atenção das mulheres para ele. Em outras palavras: “Ele estava espalhando a corrupção pela Medina” (quem lembra da novela o clone entendeu muito bem a analogia). Por conta disto, ele foi deportado daquele país.

Omar-orkan-Al-Gala

Enfim, eu vi o fato no facebook e fiquei me perguntando que tipo de empresas poderiam utilizar a imagem deste rapaz para fazer um bom marketing, então cheguei a conclusão de que as empresas famosas por suas grifes seriam muito beneficiadas, caso contratassem este rapaz para aparecer vestindo suas roupas.

Tudo que gera publicidade, tal como celebridades, é um meio para empresas divulgarem seus produtos, e neste caso não é diferente. Com certeza este rapaz poderia ser aproveitado para fazer campanhas publicitárias para marcas de roupa masculinas e certamente traria grandes resultados para às empresas do ramo. Este seria um bom marketing para grifes famosas, sem sombra de duvidas, já que as fotos que circulam na internet já mostram que o rapaz é bastante fotogênico.

É também importante salientar, que um grande nicho para que este rapaz viesse atuar seria para empresas que focam as questões árabes. Fiquei imaginando também outros rumos publicitários que poderiam aproveitar essa publicidade e cheguei à conclusão de que, até mesmo restaurantes de comidas árabes poderiam se beneficiar da publicidade do rapaz. Já imaginou um comercial onde aparece uma mulher jantando em um restaurante e, de repente, quem chega para atendê-la é justamente ele? Seria uma boa jogada para empresa. Aqui no Brasil, o habbib’s poderia se beneficiar muito disso, caso quisessem. Até porque o rapaz já está sendo chamado de “o homem mais lindo do mundo”. Exagero? Sei lá.

Imaginando mais publicidades criativas que poderiam usar este rapaz, cheguei à conclusão de que ele não seria só um bom marketing para grifes famosas de roupas masculina, mas também para roupas femininas. Se uma empresa Brasileira, como a Mariza, por exemplo, usasse a publicidade deste rapaz, poderia fazer uma peça publicitária para TV, poderia usar uma mulher bonita saindo de um provador e perguntando para seu marido: “Amor, ficou bom?”, aí ele ia dizer que sim, que havia ficado ótimo. De repente a câmera foca no marido dela e, adivinha quem é? Omar Borkan Al-Gala.

Definitivamente a publicidade que a beleza deste cara criou seria muito útil se as empresas a utilizassem da maneira correta.

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Varejistas – Definição e Classificação

Os varejistas são peça fundamental para a distribuição dos produtos do fabricante para o consumidor. Eles são os intermediários que auxiliam para que o que está sendo vendido chegue nas mãos de quem quer comprar. Às vezes os varejistas chegam até o cliente final por meio de vendedores internos (aqueles que vendem dentro da própria loja) e/ou externos (os que vão de porta-em-porta oferecendo seus produtos). Alguns até utilizam sistemas de mala direta, email marketing, máquinas, telemarketing, lojas virtuais, internet, blogs, entre outros meios em que os varejistas podem alcançar os consumidores, intermediando.

A posição do varejista é demais importante dentro do canal de distribuição, pois sem ele o elo de ligação entre o fabricante e o consumidor seria difícil, desta forma ele também cumpre importante papel de análise de aceitação em determinados mercados.

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Classificação dos varejistas

Existem diferentes características que fazem com que uma loja de varejo seja classificada, tais como o volume de vendas, a abrangência e a variedade da sua linha de produtos, os preços e a organização. Assim podemos destacar as seguintes lojas:

Lojas de especialidade: Elas tem um vasto sortimento, mas uma linha limitada de produtos.

Lojas de departamentos: Estas lojas vendem uma variedade enorme de linhas de produtos.

Supermercados: Estes estabelecimentos são muito importantes de vários pontos de vista e eles são lojas de auto-serviço relativamente grandes, tentando atender á todas as necessidades no que diz respeito a alimentação, artigos de lavanderia, higiene pessoal e limpeza doméstica.

Lojas de conveniência: Essas lojas vendem produtos que tem alta rotatividade, ou seja, não param muito tempo nas prateleiras. Normalmente estão localizadas em áreas residenciais e você vê muitas destas lojas em postos de gasolina. Funcionam em horário prolongados e vendem poucas coisas, ou seja, tem pouca variedade de linhas de produtos.

Superlojas: Também são chamadas de hipermercados, pois são lojas muito grandes que tendem a focar toda e qualquer compra que possa ser rotineira. Vendem não só artigos alimentícios, como também os não-alimentícios. São lojas realmente muito completas.

Lojas de descontos: São lojas que vendem muito e podem ter grande variedade de produtos ou não. Como elas focam em descontos, as margens de lucro são baixas, mas isto é compensado pelo alto volume de vendas.

Lojas de fábricas: São as lojas diretas de fabricantes que vendem seus produtos que saíram de linhas ou estão defeituosos.

Shopping centers: Estes são muito conhecidos de todas as pessoas, pois são um local onde há a reunião de uma série de lojas com grande variedade de produtos e serviços, pensados para atender a demanda dos consumidores daquele local. É muito bem estudado, de modo a não existir uma concorrência predatória dentro do shopping.

Porta-em-porta: São os típicos vendedores que batem em nossas portas diariamente nos oferecendo o mais variado leque de produtos. Estes varejistas não tem ponto físico, oferecendo o que vendem por catálogo. Normalmente estão em áreas muito populosas o que sejam fácil encontrar o publico alvo para o produto que vendem.

Os varejistas são classificados e definidos assim como foi dito acima e temos certeza que muitas outras especialidades de lojas podem surgir.

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A Lei da Oferta e da Procura/Demanda e seu Comportamento no Mercado

A lei da oferta e da procura/demanda determina em grande parte como funciona a politica dos preços quando um produto passar por excesso ou por falta (ou quando há muita ou pouca procura por este produto). Todos os empresários sabem que quando um produto está em excesso, ele precisa ser vendido logo, sob o risco de acabar o prazo de validade e perder-se dinheiro. Manter mercadoria em estoque por muito tempo é prejudicial para toda e qualquer empresa, pois estoque significa dinheiro que não está circulando. Mas o que acontece quando não há quem compre os produtos? E o que acontece quando há quem compre, mas não há produtos suficientes? É preciso haver um equilíbrio não é? Agora você vai entender, se é que já não entende bem, a questão da lei da oferta e da procura/demanda.

Lei da oferta e da procura/demanda

O critério de preço é utilizado por muitos consumidores na hora de tomar a decisão para adquirir e comprar algum produto. Mas acontece que os recursos de alguns consumidores são escassos para que eles possam suprir determinados desejos, então esta barreira precisa ser quebrada. Então todo profissional de marketing sabe que, quando for colocar um preço em um produto ou serviço, precisa levar em consideração se os possíveis clientes tem condições e recursos para adquirir o que está sendo oferecido. E o consumidor só compra algo se justificar seus desejos de gratificação pessoal. O consumidor tem que perceber valor naquilo que está adquirindo.

O profissional de marketing, na hora de colocar o preço em um produto, lida com variáveis as quais ele não possui controle. E é aí que surge o problema, pois a questão tornasse muito difícil de ser resolvida, então, calcular o preço ideal, tornasse difícil.

O mercado é e sempre foi regido pela lei da oferta e da procura, que diz o seguinte:

Quando a oferta do produto é grande e a procura é pequena, então os preços tendem a diminuir para que os consumidores possam adquirir mais produtos. Quando a oferta do produto é escassa, e a procura é grande, então os preços tendem a aumentar.

Isto tudo acontece como uma tentativa de equilibrar o mercado e os profissionais de marketing não tem como controlar.

A lei da oferta e da procura/demanda

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A lei da oferta e da procura/demanda precisa ser ponderada no momento em que o preço de um produto está sendo estabelecido. A lei afirma que quando os produtos tem uma demanda muito grande e não tem oferta, os preços tem que subir para equilibrar a produção e consumo; mas se há ofertas de produtos e não há demanda, então os preços sobem sob o mesmo pretexto de equilibrar produção e consumo.

Existe uma série de fórmulas matemáticas que podem ajudar na hora de colocar preço em um produto levando-se em consideração a lei da oferta e da procura/demanda. E os profissionais de marketing precisam conhece-las para que façam um bom trabalho. Não adianta ter um produto bom, se ele não vender. O segredo aqui neste ponto é entender como o mercado se comporta e gerar receita em cima deste fato.

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As Oportunidades e Ameaças de uma Empresa Precisam ser Enxergadas

As oportunidades e ameaças de uma empresa estão aparecendo constantemente no mundo dos negócios, pois a todo momento acontecem fatos que podem abalar positiva ou negativamente o andamento dos negócios de uma organização. O problema é que muitos gerentes, principalmente os da parte de marketing, ficam acomodados e não querem muitas vezes enxergar o que está bem à sua frente e aceder a certas oportunidades vantajosas e fugir ou resolver as possíveis ameaças que se fazem presente.

Poderíamos dizer que as oportunidades são como uma mão que está estendida para ajudar a empresa e as ameaças são uma mão pesada que, se a empresa não estiver estrutura, vai acabar afundando-a. Então é bom que a empresa saia da sua rotina para identificar oportunidades e ameaças e que venham a ser perguntar: “Quem somos nós?”, “Que oportunidades e ameaças podem surgir e que nós ainda não nos demos conta?”. Simplesmente muitas empresas vão à falência devido a falta de preparo para identificar oportunidades e ameaças e isto é muito ruim.

As oportunidades e ameaças não surgem do que é feito agora, na rotina da empresa, mas sim de uma prevenção para o futuro. Então é preciso que o profissional de marketing olhe além do seu tempo para identificar possíveis oportunidades ou possíveis ameaças e ter uma reação proativa com relação às mesmas.

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A oportunidade é muitas vezes o que a organização precisa para entrar em um novo nicho de mercado ou até mesmo utilizar novas tecnologias ou novas formas de financiamento, enfim, as oportunidades podem surgir dos mais diversos lugares e aspectos de uma organização e fora dela também. Da mesma forma acontece com as ameaças, que precisam ser previstas. É certo que muitas ameaças, como catástrofes naturais, as quais geram muitas perdas e prejuízos para as empresas, não podem ser previstas ou prevenidas, mas os fatores que podem devem ser vistos com grande consideração, pois uma ameaça pode ser a destruição de uma empresa se ela não for identificada e o problema solucionado a tempo.

Até mesmo uma mudança mínima pode gerar oportunidades ou ameaças, tais como:

  • Uma mudança pequena nos preços: Exemplo – O seu concorrente muda o preço dos produtos semelhantes para um pouco mais baixo e os seus clientes são atraídos para ele, fazendo com que seus lucros diminuam.
  • Uma nova tecnologia: Exemplo – Algo que você não se atualizou e acabou perdendo espaço no mercado. Já imaginou se a Samsumg não tivesse acompanhado o crescimento dos smartphones? Ela iria à falência sem duvidas.
  • A entrada de um concorrente: Exemplo – Você tem uma pequena padaria, aí abre uma padaria nova no fim da rua e seus clientes que moram mais perto dela começam a se dispersar para lá, mesmo que os preços sejam semelhantes.
  • Mudanças de políticas no governo: Exemplo – A lei seca deve ter influenciado muito na queda de venda de bebidas de pequenos comerciantes de beira de estrada. Assim como a proibição da veiculação de publicidade na TV para empresas de cigarros.

Então é preciso estar antenado nas oportunidades e ameaças, senão a empresa pode perder muito com isso.