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Tudo Sobre os Componentes de um Produto

Embora os componentes de um produto possam ser físicos e visíveis, outros são intangíveis, mas igualmente ou até mais importantes. Os produtos tem suas características diferenciadas que, se bem elaboradas, podem alcançar um grande mercado e ter sua colocação facilitada no mesmo. Os elementos componentes de um produto são a marca, a embalagem, o rótulo, o serviço de apoio, estilo e design e qualidade, os quais você vai conhecer agora, nas próximas linhas.

Componentes-de-um-Produto

A Marca

Uma marca é algo que vai ficar na cabeça do consumidor e ser associado ao produto em questão. Pode ser um símbolo, uma letra, um nome ou um desenho que identifique que tal produto é único e o diferencie dos demais semelhantes. Em outra ocasião falaremos mais detalhadamente sobre o que é uma marca.

A Embalagem

Falar de embalagem levaria um artigo inteiro, são muitos os pontos importantes a serem ditos, porém o que você tem que entender é que a embalagem tem que induzir o consumidor a compra e precisa ser útil para ele, mesmo depois de vazia, se possível (tal como os potes de sorvete e margarina). A embalagem influencia diretamente as pessoas quando estas passam diante a uma prateleira que contenha determinado produto.

Rótulo

O rótulo é o que vai identificar o produto ou a marca e pode ser usado para ter diferentes funções na cabeça do consumidor. Este é um dos componentes dos produtos que está à vista de quem compra e é o que o consumidor verifica logo que segura um produto em mãos. Vão desde simples etiquetas presas às embalagens, até peças gráficas complexas que chamam a atenção só de olhar.

Serviço de apoio e garantia

Ás vezes os produtos são demasiadamente complexos para a sua utilização, tal como é os maquinários pesados que precisam de uma orientação mais elevado depois da sua compra. O que acontece é que alguns produtos são comprados, consumidor e pronto, mas outros precisam ter um apoio da empresa que o vendeu.

E muitos clientes não conhecem um produto ou marca, então necessitam de uma segurança para comprar e saber que podem ter todo serviço de manutenção necessário caso algo dê errado. Por isso que a garantia também é uma peça importante.

Estilo e design

Muitos são os produtos que se destacam pelo seu estilo e design e por isso são vendidos mais do que os da concorrência, mesmo que essas tenham preços melhores. Um exemplo são os smartphones, que ampliam não só a beleza física do aparelho mas a sua personalidade.

Qualidade

A questão da qualidade é muito importante, pois ninguém volta a comprar de uma empresa se o produto da mesma falha ou não funciona como o esperado logo após a aquisição do mesmo. A empresa que não investe em qualidade perde muito. Mas a qualidade não pode ser elevada ao extremo porque isto aumentaria o preço do produto e tornaria sua venda inviável.

Esses foram os componentes de um produto que são indispensáveis na hora de comercializar os mesmos. Alguns merecem mais detalhamento, então faremos isto em próximas publicações.

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O Cybermarketing e Seu Impacto Atual

O Cybermarketing surgiu lá em meados de 1990 e tinha como objetivo ser um objeto de facilitação para o próprio marketing. Para entender o que é, pense o seguinte: O marketing tenta atingir individualmente cada consumidor, de modo a atender a necessidade deste da melhor maneira possível, já o Cybermarketing tenta atingir às necessidades dos consumidores de maneira massificada, ou seja, tenta atingir um grupo maior de pessoas, porém com a mesma qualidade e excelência. O cybermarketing possibilita uma interação muito maior com o consumidor e o deixa ligado diretamente aos fornecedores dos produtos e/ou serviços.

Como todos sabem, a internet deixou de ser um mero meio para comunicação, diversão ou busca de informação, pois hoje ela é muito mais. Hoje a internet é um grande meio responsável por movimentar bilhões de dólares anualmente e se tornou uma plataforma robusta para a comercialização de produtos e para o nascimento de negócios de sucesso.

CybermarketingAntigamente víamos filmes onde os personagens se comunicavam instantaneamente por vídeo e som e achávamos aquilo longe da realidade, mas hoje este tipo de comunicação já se tornou rotina e corriqueiro na vida de todos nós. Nossas crianças de hoje nem conseguem imaginar como nós conseguíamos viver no mundo onde não tinha nada disso, e olha que nem faz tanto tempo assim. A verdade é que até os nossos gostos e vocabulários mudaram por causa desse impacto da internet e tecnologia instantânea que há em nossas vidas atualmente.

Navegar não é mais sinônimo apenas de fazer um passeio marítimo, pois agora também significa passar horas a fio na frente de um computador com acesso a rede mundial de computadores fazendo o que bem entendermos e nos divertindo da maneira que mais nos é interessante, ou, até mesmo, comprando algum produto que seja de nosso interesse sem ter que visitar lojas físicas.

Neste sentido, o cybermarketing tornou-se essencial na vida das empresas, o que fez até mesmo que os canais de distribuição mudassem, eliminando os intermediários (revendedores) e colocando um site para fazer este papel: o de vender.

Hoje, com o cybermarketing, a relação comercial é do fornecedor com o consumidor. Tudo acontece de maneira mais direta e, muitas vezes, quem está vendendo na internet nem mesmo tem um endereço físico.

Muitas empresas estão mudando radicalmente sua forma de trabalhar, inserindo o cybermarketing como forma de negócio e avançando rumo a tecnologia. Tudo isto é para não se deixar “atropelar” pelos concorrentes, que possivelmente também estarão dando seus passos nesta área do marketing.

Em meados da década de 90, o jornal Gazeta Mercantil já alertava as empresas que, quem não tivesse uma home page na internet estaria fora do mundo dos negócios no Brasil. Hoje, a cada dia mais, podemos perceber que esta tendência se intensifica mais fortemente.

Empresas que antes trabalhavam apenas pelos meios físicos, passaram agora a usar o cybermarketing e criar sites e lojas virtuais para venderem na internet, e isto só tenta a aumentar. Até porque a tecnologia para isto também está aumentando, e hoje pode-se ter a sensação de estar em uma loja física sem mesmo sair de casa.

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O Gestor de Marketing e as Mudanças a Enfrentar

O gestor de marketing deve ter consciência de que ele é um cidadão que faz parte do mundo e por isso está inserido nele também. Isso significa dizer que as suas ações estão diretamente relacionadas em um ambiente que vai muito além do econômico, entrando em relação com o meio. Tudo que tem correlação no comportamento das pessoas deve ser entendido pelo gestor de marketing, tais como: A equidade, a educação, a inclusão social e até mesmo a conquista da paz mundial está intimamente ligada ao gestor de marketing. As pessoas são vistas pelo gestor de marketing como cidadãs e potenciais consumidoras, então elas tem muita importância.

Dentro de uma empresa, o gestor de marketing está “transpirando” em busca da satisfação dos clientes, visto que é ele quem dá o lucro para a empresa. Desta forma, todos os profissionais estão trabalhando incessantemente para alcançar cada vez mais os possíveis consumidores através de propaganda, promoções, vendas e aparatos publicitários.

Os profissionais de marketing são tão atentos aos clientes, que usam gráficos, estatísticas, pesquisas de mercado, eventos e tudo quanto é recurso que podem satisfazer o fim a que se objetiva. Até mesmo hoje, ainda se vê muitas campanhas induzindo as pessoas a produtos ou serviços que são nocivas para o meio ambiente  e prejudiciais ao ser humano, mas tudo isto acontece porque há quem não tem moral e pagam qualquer preço para aumentar a percentagem de lucro de uma organização.

E é justamente por conta desses maus hábitos que muitas empresas tem mudado radicalmente suas políticas, pois querem evitar desavenças com órgãos jurídicos e outros que podem acabar prejudicando, de alguma forma, suas  atividades comerciais. Hoje há uma preocupação maior com a questão verde e a sustentabilidade, tudo isto não é só porque as empresas se tornaram “boazinhas”, mas porque os consumidores serão influenciados a comprar mais de uma marca que faz o bem do que de uma que não faz. E neste contexto a muitas mudanças a serem enfrentadas.

Que mudanças são essas?

Marketing-Manager

A globalização é algo que trouxe consigo uma mudança abrupta e poderosa em todos os sentidos. Hoje a comunicação é algo que acontece instantaneamente e é muito imediatista. O gestor de marketing precisa saber identificar esta mudança relativa, não só a globalização, mas a muitos outros fatores. As pessoas estão mudando rapidamente devido a tudo que lhes é proporcionado atualmente, tais como internet, televisão, comunicação em tempo real e outras. E, se as pessoas mudam, o gestor de marketing tem que enfrentar esta mudança, pois, mudando as pessoas, mudam-se também os hábitos destas, cabendo ao gestor de marketing se adaptar aos mais variados problemas que disso possam surgir.

O surgimento de novas tecnologias, novos computadores, novas capacidades de processamento, novas formas de comunicação e outros faz com que os profissionais considerados gestores de marketing tenham que acompanhar esta tendência, senão a empresa da qual fazem parte não irá acompanhar o mercado e estará fadada ao fracasso em todos os sentidos, tendo que abrir espaço para outra empresa que tenha acompanhado as mudanças.

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Distribuição de produtos e a importância dos intermediários

As empresas que produzem os produtos precisam estar muito atentas aos seus canais de distribuição. E ao mesmo tempo precisam entender que usar intermediários pode fazer toda a diferença na hora de diminuir os custos de seus produtos. O consumidor final não está apenas interessado em qualidade do produto e prazo, ele também quer que tudo esteja de fácil alcance para suas necessidades, pois nos dias de hoje há uma enorme escassez de tempo por parte das pessoas, que estão cada vez mais atarefadas e tem seu tempo roubado pelos afazeres cotidianos e de trabalho.

Os canais de distribuição de produtos e a importância dos intermediários

Uma coisa é certa: A distribuição dos produtos tem que entregar tudo nas mãos dos consumidores da maneira mais cômoda e prática possível. Então o plano de marketing de uma empresa precisa contemplar isso.

E é lógico que o canal de distribuição e o local onde os produtos ficarão expostos para os clientes vão variar de acordo com o produto ou serviço que está sendo oferecido. Desta forma, quando se pensa em canais de distribuição, pensa-se também no público-alvo que estes canais querem alcançar.

Tome como exemplo um fabricante de biquínis que está localizado em Curitiba. Este com certeza poderá pensar em enviar os biquínis nos meses de julho e janeiro para as capitais nordestinas, pois esta é a época em que os turistas mais visitam as praias destes locais. Um outro exemplo seria um fabricante de casacos para frio; estes com certeza não iriam gostar de ver seus produtos expostos do calor do verão. Então tudo é uma questão de público-alvo, foco e distribuição.

E o que são os intermediários e onde eles entram neste processo todo?

Os intermediários são aqueles que compram do produto para revender. Estes assumem todo o risco das vendas e diminuem os custos dos fabricantes. Pensa o seguinte: Se o fabricante fosse produzir o produto, cuidar da distribuição, do estoque, e de todo o resto, com certeza isto afetaria o custo final do produto para o consumidor. Quando eles permitem que os intermediários entrem no processo, eles estão cortando custos, pois caberá aos intermediários grande parte no processo de distribuição. Veja abaixo as principais funções dos intermediários:

  • Eles são responsáveis por fazer a compra do fabricante e então repassar o produto para o consumidor final, ou seja, revendem a mercadoria;
  • Os intermediários tem clientes também, e estes clientes tem necessidades, então uma das funções dos intermediários é selecionar produtos de fabricantes que venham a suprir a necessidade de seus clientes;
  • Os intermediários também financiam a compra para os clientes, dando comodidades a eles;
  • Também são responsáveis pela estocagem do produto, garantindo que não haverá falta e nem excesso do que pode ser adquirido;
  • Ele serve como ponte entre o fabricante e o consumidor final, distribuindo os produtos da melhor forma possível para os clientes;
  • É também o responsável pela venda em si do produto e consumação do ato comercial;
  • E ele é quem se arrisca, pois faz uma compra do fabricante que pode não ser vendida posteriormente para os clientes;

Por estas e outras razões os intermediários tem importante papel nos canais de distribuição e na redução dos custos das mercadorias.

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Neymarketing – A galinha dos ovos de ouro da publicidade

Não é de hoje que o Neymar, jogador de futebol conhecido por seus lances incríveis e que dispensa apresentações, vem sendo chamado de “Neymarketing”. Tudo isto acontece por toda a mídia que gira em torno dele, o que é muito atraente para as empresas que querem divulgar a sua marca. O Neymar tem aparecido em tantos comerciais de TV, divulgando tantos produtos, em tantas situações diferentes, que não é a toa que os especialistas em marketing o tenham apelidado desta maneira. O garoto, de tão pouca idade, já ganhou o que pessoas não ganharão a vida inteira. Não só dentro dos gramados, mas principalmente fora deles, fazendo propaganda para as mais diversas empresas e marcas.

Quantas vezes Neymarketing apareceu em campanhas de TV no ano de 2012?

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Segundo os dados da Controle de concorrência, empresa responsável por contabilizar inserções, Neymar apareceu nada mais, nada menos do que 5300 vezes em comerciais de TV no ano de 2012.Foram 44 horas de exibições nas telinhas de TV dos lares brasileiros, estreando 12 campanhas de marketing diferentes entre si.

Porque Neymarketing é interessante para as empresas?

Porque ele gera muita publicidade. Tudo que Neymar faz vira motivo de atenção. Se ele dança uma música de um desconhecido, por exemplo, os autores virão sucesso instantâneo e a mídia corre atrás deles, pois “se Neymar dançou tal música, então ela vale apena ser divulgada e seus cantores também”, penso eu, este deve ser o pensamento da imprensa.

Tudo que as empresas querem é que seus produtos sejam associado a algo bom, que tenha aceitação do grande público. E quem é mais aceito no país do futebol do que Neymar? Se Neymar falar que tal sabonete é bom, então as pessoas vão acreditar que é e vão compra-lo, esta é a lógica. E as marcas já entenderam isso. O que é bom é associado e o que é ruim é lançado fora. Fazendo uma rápida comparação, na época em que Ronaldo, o fenômeno, este envolvido com escândalos entre travestis, muitas empresas romperam o contrato de propaganda com ele, para que a imagem não fosse associada a algo desagradável aos olhos da sociedade.

Neymarketing pode deixar de ser interessante algum dia?

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Como foi dito anteriormente, tudo depende da associação. Se, de repente, Neymar faça algo tão desagradável que gere uma repulsão do público contra a sua imagem, provavelmente ele não fará mais jus ao apelido, já que as empresas se desassociariam dele imediatamente, tal como foi feito na época com o Ronaldo.

Mas a verdade é que Neymar continua sendo a galinha dos ovos de ouro de tantas marcas, pois continua com gols incríveis e atuações memoráveis, embora haja momentos em que o jogador passa por fases ruins dentro de campo.

Quanto faturou Neymarketing fora dos campos em 2012?

Com a alta exposição que o menino sofre, fazendo inúmeras propagandas, não é de se estranhar que tenha ganhado muito dinheiro. Apenas em 2012, dizem que ele faturou 60 milhões de reais somente fazendo publicidade para marcas.

Num mundo onde imagem é tudo, as empresas procuram pegar carona na fama daqueles que brilham.

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O que é um produto e qual sua importância para uma empresa?

Este artigo foca em explicar o que é um produto, quais suas classificações e importância para a empresa. O produto é o composto mais importante para uma empresa, portanto a empresa foca todas as suas decisões baseadas no produto o qual comercializa, daí a importância de fazer um bom marketing de produto. O produto deuma empresa precisa ter todas as característica que o consumidor está procurando, senão não será adquirido. É importante lembrar que o cliente não compra apenas bens físicos, mas também bens intangíveis, tais como conforto, luxo, status, entre outros.

As classificações de produtos

o-que-e-um-produtoOs produtos podem ser classificados entre de consumo e industriais, veja abaixo a classificação para os de consumo:

Produtos de conveniência: Cigarros, balas, revistas, jornais e tudo que pode ser encontrado por preço baixo em locais de fácil localização e que são comprados sem muito estudo ou comparação, além de serem adquiridos com frequência.

Produtos de escolha: Eletrodomésticos e outros semelhantes. São os produtos que normalmente o cliente compara para poder comprar com menor preço. Levando isto em consideração, podemos dizer que tais produtos são mais caros e não são comprados com tanta frequência.

Produtos de especialidade: São produtos confiáveis para o consumidor. Já reparou que tem clientes que frequentam o mesmo cabelereiro há anos? O serviço deste cabelereiro já se tornou um produto especial. E muitos destes produtos só estão disponíveis em espaços exclusivos.

Já os produtos industriais são aqueles que são comprados para revender ou que participam na composição de outros produtos (matérias-primas, ferramentas, máquinas e outros).

A qualidade do produto

Aqui diz-se que o produto precisa satisfazer TODAS as necessidades dos consumidores e ir além disso, satisfazendo também as necessidades daqueles que vendem o produto, o que chamamos de qualidade total.

A marca do produto

A marca do produto é muito importante para diferencia-lo dos demais produtos semelhantes de outras empresas. Quando um consumidor compra um produto e fica satisfeito, a tendência é que ele volte a comprar desta mesma marca, então serve de referência para o cliente. Além de que a marca também serve para proteger os direitos de seus fabricantes e distribuidores.

A embalagem do produto

A embalagem do produto não serve apenas para proteger os mesmos, vão mais além. É importante que a embalagem agrade o cliente para que este possa comprar da marca. Tome como exemplo uma marca de manteiga que trocou sua embalagem redonda por uma retangular e assim aumentou o número de vendas, visto que, com esta nova embalagem, ficou mais fácil guardar na geladeira e ficou menos escorregadia para a mão da dona de casa que normalmente é quem adquire o produto.

Então, como você pode ver, existem muitos aspectos em torno dos produtos que fazem a maior diferença na hora de apresenta-lo ao mercado.

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O composto de marketing – Produto, Preço, Praça e Promoção

O composto de marketing é “o conjunto de variáveis controláveis que a empresa pode utilizar para influenciar as respostas dos consumidores”. E estas variáveis estão classificadas da seguinte maneira: Produto, Preço, Praça ou ponto de venda e propaganda ou promoção. E toda a empresa vai desenvolver estratégias muito particulares para fazer uso deste composto, pois cada organização no mundo atua de forma diferente, mesmo que as empresas sejam do mesmo segmento. Segundo Kotler, “o composto de marketing é o conjunto de ferramentas que a empresa usa para atingir seu objetivo de marketing no mercado alvo…”. Todo curso de administração de empresas tem como obrigação ensinar essas variáveis que foram popularizadas como sendo chamadas de os 4p’s do marketing.

Conheça um pouquinho de cada um destes 4p’s logo abaixo

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Produto: Está subdivido em vários pontos, tais como o produto-piloto, a qualidade, a embalagem, a marca, a garantia, a assistência técnica e o atendimento ao consumidor.

Preço: Também tem suas subdivisões, tais como os meios pra a determinação de preços, os descontos, os prazos, as condições de pagamento e os tipos de pagamento.

Praça ou ponto de distribuição: Está relacionado aos canais de distribuição, o transporte, o armazenamento e a estocagem.

Propaganda ou promoção: Esta relacionado á promoção, publicidade, propaganda e venda pessoal;

Quando a empresa compreende bem como se dá estes fatores na sua área de atuação, pode controlar com firmeza tudo que acontece nos seus meios de atingir o consumidor. O que é importante aqui para fazer um marketing de sucesso é fazer uma interação positiva com quem vai consumir os produtos. Hoje é cada vez mais difícil conquistar clientes novos e mais fácil perder os clientes que já possui, portanto é bom investir em fidelização, e isso acontece pela qualidade do produto ou serviço.

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Qual a diferença entre Marketing e vendas?

Quando as pessoas pensam em marketing, logo vem à cabeça que se trata de fazer uma imagem para vender algo, ou seja, foca-se principalmente na publicidade onde o resultado é a venda de um produto. Mas o marketing é diferente da venda. Na verdade, alguns autores conceituados do marketing falam que marketing e vendas são opostos entre si. Mas o que vem a ser então a diferença entre fazer o marketing e fazer uma venda? É isto que você está prestes a descobrir neste artigo.

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Foto divulgação: A diferença entre marketing e vendas

Qual o objetivo da Venda?

A venda está objetivada única e exclusivamente em conseguir o lucro através da conversão de um produto em dinheiro. Está voltada para a necessidade do vendedor de conseguir ganhar dinheiro ao vender algum produto. Em síntese, podemos dizer que a venda prioriza o produto e sua comercialização.

Qual o objetivo do Marketing?

O objetivo do marketing é satisfazer a necessidade do cliente através de um produto e tudo que está intimamente relacionado à ele, tais como a produção, a entrega e o consumo final, além também de se preocupar com o que vai acontecer com o cliente depois que ele comprar e consumir. O objetivo do marketing é tornar a venda supérflua, pois o importante aqui é entender o cliente tão bem de modo que o produto ou serviço sirva e venda por si próprio. Para o marketing deve resultar em um cliente que está pronto para comprar.

Peter F. Druker diz que:

“Tudo o que precisaremos então é tornar o produto ou serviço disponível, isto é, logística em vez de perícia em vendas, e técnicas estatísticas em vez de promoção”.

O marketing procura satisfazer os objetivos da organização através da solução de uma necessidade do cliente. Ou seja, o marketing objetiva a satisfação das necessidades do consumidor.

Baseado em tudo que foi dito neste artigo, podemos dizer que a venda foca no produto e nas vantagens que o vendedor (ou empresa) terá com a comercialização deste. Já o marketing foca no comprador e na satisfação das necessidades do mesmo.

Muitos autores foram responsáveis por dar os mais diversos conceitos com relação à diferença entre marketing e vendas. Se você procurar por Theodore Levitt, Peter F. Druker e Philip Kotler verá que estes tem grande influência para entendermos como se dá a venda e o marketing nos dias atuais.

Desta forma é fácil você perceber que realmente o marketing e a venda são opostos entre si. E agora você pode diferenciar entre termos e conceituação e também com relação à aplicação que se

Não se pode dizer que o marketing seja mais importante que a venda, nem se pode dizer o inverso. Eu também não posso conceituar que a venda é complementar ao marketing e vice-versa, pois, como foi visto, os dois são diferentes entre si, formando antíteses e não sinônimos. Cada um é usado no tempo certo em que a empresa necessita de técnicas de um ou outro.

E você? Já sabia qual era a diferença entre marketing e venda?

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Os comportamentos do consumidor consciente

O consumidor consciente comporta-se de três maneiras diferentes as quais preocupações estão não somente em si, mas também na coletividade e no bem das outras pessoas que os rodeiam. Um consumidor consciente analisa muito bem o produto ou serviço que vai adquirir antes de compra-lo, pois não quer ter perdas de dinheiro ou comprar algo que não vá de encontro a uma necessidade que este tem, mesmo que esta necessidade não seja diretamente relacionada a ele, mas a outras pessoas. Como este tipo de consumidor é muito seletivo, procura com cuidado até mesmo os locais onde vai comprar e as marcas ao qual será fiel.

Quando o consumidor consciente adquire um produto, ele avalia a consequência que este produto vai trazer. E, por conta disso, tais consumidores podem ser agrupados em três diferentes tipos: De eficiência, de reflexão e de solidariedade.

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Comportamentos de eficiência

Este tipo de consumidor consciente está sempre preocupado em fazer com que o produto ou serviço que adquiriu tenha a maior utilidade possível para ele. Para quem não sabe, eficiência é a capacidade de fazer algo com o menor esforço possível. Isso quer dizer que toda atividade inútil que uma tarefa pode ter deve ser reduzido, se possível, a nada. Quando isto se aplica a uma compra, queremos dizer que toda a finalidade desta compra que não seja diretamente ligada a um ganho da parte do consumidor precisa ser eliminada. É por isso que o consumidor eficiente enxerga a longo prazo também. Um exemplo é quem investe em imóveis, pois não busca ganhos imediatos, mas futuros.

Comportamentos de reflexão

mae-comprando-em-supermecadoO consumidor consciente que tem este tipo de comportamento normalmente reflete na sua compra depois de tê-la feito. Isso normalmente é refletido sobre o impacto que esta compra teve na utilização de outras pessoas. Para entender melhor a respeito disto, tome como exemplo uma mãe que compra um refrigerante para seu filho. Provavelmente essa mãe começará a refletir em algum momento se aquele alimento fará bem para a criança, e então é provável que chegue a conclusão que não, fazendo com que da próxima vez que for comprar algo para ele beber, talvez ache que seja melhor um suco. Porém esta mesma mãe não deixará de consumir o refrigerante, mas sua reflexão foi sobre a saúde do filho, ou seja, alguém externo a ela. Apesar da reflexão, nem sempre se deixa de consumir ou diminui-se a quantidade dos produtos que normalmente são comprados.

Comportamentos de solidariedade

É quando o consumidor consciente está mais preocupado com que tipo de benefícios esta compra irá trazer para outros do que para si. Se você compra um produto cuja parte da renda está destinada a causas sociais, e se isso é importante para você, então você é um consumidor com comportamentos de solidariedade.

O que o marketing pode fazer para alcançar o consumidor consciente?

Tem que fazer campanhas muito claras sobre os benefícios dos produtos ou serviços, pois estes tipos de consumidores precisam saber exatamente o que o produto pode fazer por eles ou por outros se ele comprar.

Esses foram os comportamentos que um consumidor consciente pode assumir, levando em consideração a consequência de suas compras.

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O marketing polêmico, que estratégias são essas?

Fazer marketing polêmico tem sido uma das principais estratégias de muitas empresas, mas até que ponto isto realmente é vantajoso para elas? Existem temas que trazem um bom feedback perante a determinados público-alvo, mas também existem aquelas que, por falta de competência da equipe de marketing ou por falta de avaliação das consequências, acabam trazendo uma imagem ruim para a marca.

Existem muitos temas que chama a atenção na atualidade, são músicas que “bombaram” na internet, assuntos de cunho religioso, temas sexuais, abusos, escândalos, temas políticos, vídeos que fizeram sucesso no youtube, diversidades étnicas e uma infinidade de outros que nem poderiam serem citados aqui.

Devido ao alto impacto de divulgação que estes temas conseguem na mídia, dependendo de como as empresas atuam, podem “pegar carona” na publicidade que por si próprios estes temas trazem. Abaixo você vai ficar com alguns exemplos de marketing que pegaram assuntos polêmicos para retratar.

Marketing polêmico em torno do beijo gay

O beijo gay já foi considerado um grande tabu nas telenovelas brasileiras e nenhuma dramaturgia mostrou explicitamente um beijo deste tipo, devido ao grande impacto que poderiam causar aos seus expectadores. Mas recentemente o SBT quis mostrar isso em uma de suas novelas (Amor e revolução), e foi a primeira a mostra o beijo entre duas mulheres:

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Eles também iam mostrar entre dois homens, mas desistiram da ideia por causa da representação que isto poderia causar no publico, no entanto, o beijo lésbico foi uma estratégia de marketing polêmico que aumentou bastante a audiência.

Estratégia de marketing com polêmica religiosa

A filial da play boy portuguesa teve suas portas fechadas pela matriz, por causa da seguinte capa de uma das suas edições:

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Marketing da Mercedes baseado em “música do momento” que virou hit na internet

Uma das estratégias com assuntos não tão polémico porem bastante popular, foi a da empresa de carros de luxo Mercedes Benz, ao lançar o Mercedes classe A. Para divulgar o seu novo carro, fez uso de uma popular música Funk. Respondendo à essa estratégia, os diretores da propaganda disseram que já esperavam este resultado e que o vídeo lançado está sendo positivo para empresa em termos de resultados e engajamento.

Teve também a propaganda da Bombril que ofendeu vários homens por ser considerada sexista e discriminatória, já que ensinavam mulheres a adestrar os homens, mas o caso não deu em nada.

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Outra estratégia de marketing polêmico que deu o que falar foi a da HOPE (empresa de lingeries), acusada de denegrir a imagem da mulher, já que “Gisele aparece usando roupas íntimas para sugerir às mulheres brasileiras que usem a sensualidade na hora de dar uma notícia desagradável ao marido.”.

Enfim, você deve ter percebido que há um número incontável de temas polêmicos que as equipes de publicidade de uma empresa podem usar para colocar a marca em evidência. Infelizmente algumas vezes o tiro sai pela culatra e a imagem da empresa fica prejudicada perante os seus consumidores, apesar de ganharem grande publicidade.