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Marketing para grifes famosas – Árabe Deportado por ser Bonito Demais

Um bom marketing para grifes famosas poderia ser aproveitar a visibilidade do ultimo caso que está bombando na internet: O de Omar Borkan Al-Gala, homem deportado da Arábia saudita por ser acusado de ser bonito demais, o que poderia acabar fazendo com que as mulheres de lá ficassem apaixonadas por ele, segundo o que foi dito nos blogs, portais e textos que estão “viralizando” pelo facebook.

Um bom marketing para grifes famosas – O “Àrabe bonitão” deportado que “bombou” na Web

Para quem não sabe exatamente o que aconteceu, vou explicar rapidamente:

Este rapaz, que atente pelo nome de Omar Borkan Al-Gala, estava em um evento na Arábia saudita, quando foi acusado de ser muito bonito e chamar a atenção das mulheres para ele. Em outras palavras: “Ele estava espalhando a corrupção pela Medina” (quem lembra da novela o clone entendeu muito bem a analogia). Por conta disto, ele foi deportado daquele país.

Omar-orkan-Al-Gala

Enfim, eu vi o fato no facebook e fiquei me perguntando que tipo de empresas poderiam utilizar a imagem deste rapaz para fazer um bom marketing, então cheguei a conclusão de que as empresas famosas por suas grifes seriam muito beneficiadas, caso contratassem este rapaz para aparecer vestindo suas roupas.

Tudo que gera publicidade, tal como celebridades, é um meio para empresas divulgarem seus produtos, e neste caso não é diferente. Com certeza este rapaz poderia ser aproveitado para fazer campanhas publicitárias para marcas de roupa masculinas e certamente traria grandes resultados para às empresas do ramo. Este seria um bom marketing para grifes famosas, sem sombra de duvidas, já que as fotos que circulam na internet já mostram que o rapaz é bastante fotogênico.

É também importante salientar, que um grande nicho para que este rapaz viesse atuar seria para empresas que focam as questões árabes. Fiquei imaginando também outros rumos publicitários que poderiam aproveitar essa publicidade e cheguei à conclusão de que, até mesmo restaurantes de comidas árabes poderiam se beneficiar da publicidade do rapaz. Já imaginou um comercial onde aparece uma mulher jantando em um restaurante e, de repente, quem chega para atendê-la é justamente ele? Seria uma boa jogada para empresa. Aqui no Brasil, o habbib’s poderia se beneficiar muito disso, caso quisessem. Até porque o rapaz já está sendo chamado de “o homem mais lindo do mundo”. Exagero? Sei lá.

Imaginando mais publicidades criativas que poderiam usar este rapaz, cheguei à conclusão de que ele não seria só um bom marketing para grifes famosas de roupas masculina, mas também para roupas femininas. Se uma empresa Brasileira, como a Mariza, por exemplo, usasse a publicidade deste rapaz, poderia fazer uma peça publicitária para TV, poderia usar uma mulher bonita saindo de um provador e perguntando para seu marido: “Amor, ficou bom?”, aí ele ia dizer que sim, que havia ficado ótimo. De repente a câmera foca no marido dela e, adivinha quem é? Omar Borkan Al-Gala.

Definitivamente a publicidade que a beleza deste cara criou seria muito útil se as empresas a utilizassem da maneira correta.

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A Lei da Oferta e da Procura/Demanda e seu Comportamento no Mercado

A lei da oferta e da procura/demanda determina em grande parte como funciona a politica dos preços quando um produto passar por excesso ou por falta (ou quando há muita ou pouca procura por este produto). Todos os empresários sabem que quando um produto está em excesso, ele precisa ser vendido logo, sob o risco de acabar o prazo de validade e perder-se dinheiro. Manter mercadoria em estoque por muito tempo é prejudicial para toda e qualquer empresa, pois estoque significa dinheiro que não está circulando. Mas o que acontece quando não há quem compre os produtos? E o que acontece quando há quem compre, mas não há produtos suficientes? É preciso haver um equilíbrio não é? Agora você vai entender, se é que já não entende bem, a questão da lei da oferta e da procura/demanda.

Lei da oferta e da procura/demanda

O critério de preço é utilizado por muitos consumidores na hora de tomar a decisão para adquirir e comprar algum produto. Mas acontece que os recursos de alguns consumidores são escassos para que eles possam suprir determinados desejos, então esta barreira precisa ser quebrada. Então todo profissional de marketing sabe que, quando for colocar um preço em um produto ou serviço, precisa levar em consideração se os possíveis clientes tem condições e recursos para adquirir o que está sendo oferecido. E o consumidor só compra algo se justificar seus desejos de gratificação pessoal. O consumidor tem que perceber valor naquilo que está adquirindo.

O profissional de marketing, na hora de colocar o preço em um produto, lida com variáveis as quais ele não possui controle. E é aí que surge o problema, pois a questão tornasse muito difícil de ser resolvida, então, calcular o preço ideal, tornasse difícil.

O mercado é e sempre foi regido pela lei da oferta e da procura, que diz o seguinte:

Quando a oferta do produto é grande e a procura é pequena, então os preços tendem a diminuir para que os consumidores possam adquirir mais produtos. Quando a oferta do produto é escassa, e a procura é grande, então os preços tendem a aumentar.

Isto tudo acontece como uma tentativa de equilibrar o mercado e os profissionais de marketing não tem como controlar.

A lei da oferta e da procura/demanda

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A lei da oferta e da procura/demanda precisa ser ponderada no momento em que o preço de um produto está sendo estabelecido. A lei afirma que quando os produtos tem uma demanda muito grande e não tem oferta, os preços tem que subir para equilibrar a produção e consumo; mas se há ofertas de produtos e não há demanda, então os preços sobem sob o mesmo pretexto de equilibrar produção e consumo.

Existe uma série de fórmulas matemáticas que podem ajudar na hora de colocar preço em um produto levando-se em consideração a lei da oferta e da procura/demanda. E os profissionais de marketing precisam conhece-las para que façam um bom trabalho. Não adianta ter um produto bom, se ele não vender. O segredo aqui neste ponto é entender como o mercado se comporta e gerar receita em cima deste fato.

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A Questão do Lançamento de Produtos Novos – (Soluções Empresariais)

O lançamento de produtos novos é um importante processo dentro de uma empresa, pois, quando se fala em empresa comercial, sabemos que tudo gira em torno do produto e é este que a faz ter lucro ou não. O produto é de onde a empresa tira capital para dar continuidade à sua existência e, por isso, é demasiadamente importante. Quando a organização quer lançar um novo produto, é preciso ter muito cuidado, pois o risco de dar errado é alto e, embora não exista aqui no Brasil um medidor de índices de falhas de produtos, sabe-se que acontece com frequência.

assessoria-empresarial

A economia está sofrendo a consequência de um mercado globalizado e as empresas precisam fazer “das tripas, coração” para conseguirem se manterem competitivas, pois há muitos concorrentes.

E é exatamente neste ambiente que as empresas precisam arrumar uma maneira de crescer cada vez mais, ou seja, conquistar novos mercados e, consequentemente, novos clientes. Mas como a concorrência anda muito em alta, muitas empresas estão lutando para manter seus atuais clientes e não perde-los do que para, efetivamente, entrar em novos nichos. E é criando produtos novos que isto pode ser possível. O lançamento de produtos novos pode fazer a diferença na vida de uma empresa e até mesmo salva-la da falência.

Para quem não sabe, o dono da Disney passou por uma crise muito grande em uma época, o qual iria leva-lo à ruína, pois já estava praticamente sem dinheiro. O parque teria que fechar as portas e o sonho de uma vida inteira iria por água a abaixo. Disney só tinha dinheiro para produzir um filme (para quem não sabe, Disney não é só um parque de diversões, de lá também surgiram grandes filmes infantis), de modo que ou ele vendia a empresa e ainda se daria bem, ou ele fazia o filme que, se fosse um fracasso, lhe deixaria em maus lençóis e completamente pobre. Como bom empreendedor, ele resolver arriscar e fez o filme, o qual foi um sucesso em bilheteria, resgatando a empresa da beira da falência e levando-a a ser o que é hoje, um sonho para muitas crianças do mundo todo.

Mas o que esta historia da Disney tem a ver com o lançamento de produtos novos? É que, se você reparar bem, a Disney iria à falência, se não fosse o filme novo (produto novo) ser lançado. O filme se chamava “Cinderela” e foi o que salvou a empresa da falência.

Assim como a Disney foi salva pelo lançamento de um novo produto, que neste caso foi o filme da Cinderela, muitas empresas se vêem nesta situação. Talvez não estejam à beira da falência, mas se vejam necessitadas de criar um produto novo para aumentar sua participação no mercado ou para não perder seus atuais clientes.

O lançamento de produtos novos também ajuda a empresa a receber certos benefícios, tais como a vantagem de se conseguir lucros rapidamente, pois não há concorrentes no mercado quando um produto novo é lançado, aí os clientes só tem uma opção, que é comprar da própria empresa que o lançou.

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As Oportunidades e Ameaças de uma Empresa Precisam ser Enxergadas

As oportunidades e ameaças de uma empresa estão aparecendo constantemente no mundo dos negócios, pois a todo momento acontecem fatos que podem abalar positiva ou negativamente o andamento dos negócios de uma organização. O problema é que muitos gerentes, principalmente os da parte de marketing, ficam acomodados e não querem muitas vezes enxergar o que está bem à sua frente e aceder a certas oportunidades vantajosas e fugir ou resolver as possíveis ameaças que se fazem presente.

Poderíamos dizer que as oportunidades são como uma mão que está estendida para ajudar a empresa e as ameaças são uma mão pesada que, se a empresa não estiver estrutura, vai acabar afundando-a. Então é bom que a empresa saia da sua rotina para identificar oportunidades e ameaças e que venham a ser perguntar: “Quem somos nós?”, “Que oportunidades e ameaças podem surgir e que nós ainda não nos demos conta?”. Simplesmente muitas empresas vão à falência devido a falta de preparo para identificar oportunidades e ameaças e isto é muito ruim.

As oportunidades e ameaças não surgem do que é feito agora, na rotina da empresa, mas sim de uma prevenção para o futuro. Então é preciso que o profissional de marketing olhe além do seu tempo para identificar possíveis oportunidades ou possíveis ameaças e ter uma reação proativa com relação às mesmas.

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A oportunidade é muitas vezes o que a organização precisa para entrar em um novo nicho de mercado ou até mesmo utilizar novas tecnologias ou novas formas de financiamento, enfim, as oportunidades podem surgir dos mais diversos lugares e aspectos de uma organização e fora dela também. Da mesma forma acontece com as ameaças, que precisam ser previstas. É certo que muitas ameaças, como catástrofes naturais, as quais geram muitas perdas e prejuízos para as empresas, não podem ser previstas ou prevenidas, mas os fatores que podem devem ser vistos com grande consideração, pois uma ameaça pode ser a destruição de uma empresa se ela não for identificada e o problema solucionado a tempo.

Até mesmo uma mudança mínima pode gerar oportunidades ou ameaças, tais como:

  • Uma mudança pequena nos preços: Exemplo – O seu concorrente muda o preço dos produtos semelhantes para um pouco mais baixo e os seus clientes são atraídos para ele, fazendo com que seus lucros diminuam.
  • Uma nova tecnologia: Exemplo – Algo que você não se atualizou e acabou perdendo espaço no mercado. Já imaginou se a Samsumg não tivesse acompanhado o crescimento dos smartphones? Ela iria à falência sem duvidas.
  • A entrada de um concorrente: Exemplo – Você tem uma pequena padaria, aí abre uma padaria nova no fim da rua e seus clientes que moram mais perto dela começam a se dispersar para lá, mesmo que os preços sejam semelhantes.
  • Mudanças de políticas no governo: Exemplo – A lei seca deve ter influenciado muito na queda de venda de bebidas de pequenos comerciantes de beira de estrada. Assim como a proibição da veiculação de publicidade na TV para empresas de cigarros.

Então é preciso estar antenado nas oportunidades e ameaças, senão a empresa pode perder muito com isso.

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Os Tipos de Estratégias de Marketing

As estratégias de marketing são todos os meios pelos quais os executivos de marketing conseguirão alcançar seus objetivos. Todas elas estão ligadas ao composto de marketing (Produto, preço, promoção e praça), o qual já foi tratado em outro texto aqui no site. Para você entender melhor esta questão de como as estratégias de marketing se relacionam com o composto de marketing, vamos detalhar um pouco mais abaixo e você poderá visualizar com maior precisão o que cada um dos compostos tem a ver com as estratégias que serão utilizadas para as empresas alcançarem seus fins.

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Tipos de Estratégias de Marketing

Estratégias de marketing que usam o produto.

  • Alterar o portfólio dos produtos é uma grande estratégia de marketing;
  • Bem como mudar o design, a embalagem e a qualidade;
  • E consolidar e/ou padronizar uma marca que até então não havia sido feita forte.

Que usam o preço

  • Mudar o preço;
  • Fazer com que alguns grupos de produtos tenham prazos ou condições diferenciados dos demais;
  • Se a empresa trabalha em vários mercados, pode adotar politicas de preços diferentes para cada mercado;
  • Fazer descontos para conseguir com que o cliente leve mais e assim aumentar sua margem de lucro.

Que usam a promoção

  • É importante que o pessoal que faz a venda seja qualificado;
  • Ter políticas de relações públicas também faz toda a diferença;
  • Saber encontrar os canais de mídia corretos para a empresa e estar neles pode causar grande impacto na venda dos produtos.

Que usam a praça

  • Mudar os canais por onde são distribuídos os produtos;
  • As vezes o nível de serviço do cliente precisa ser avaliado e melhorado;
  • E até mesmo o estoque precisa ter o tempo de ressuprimento otimizado.

Tipos de Estratégias de Marketing

Dependendo do momento em que a empresa estiver passando, ela pode adotar um tipo ou outro de estratégia para poder ganhar mercado.

Estratégia de penetração de mercado: Aqui as empresas vão colocar toda sua força para penetrar ainda mais no mercado o qual ela já está. Então podemos dizer que ela pega os seus produtos atuais e insere nos mercados atuais. Isso ajuda a alcançar mais clientes do mercado já existente e fortificar o produto ou marca com estes.

Estratégia de desenvolvimento de mercado: É quando a empresa pega o seu produto atual e tenta inseri-lo em novos mercados. Aqui o que está em jogo é querer conseguir um maior numero de novos clientes vindo de locais que ainda não haviam sido focados.

Estratégia de desenvolvimento de produtos: Quando a empresa tenta inserir novos produtos no mercado já existente no qual ela atua. Acontece quando os produtos atuais já estão defasados e é preciso troca-los por novos ou em outras situações.

Estratégia de diversificação: É quando a empresa lança novos produtos para novos mercados. É uma decisão que pode ocorrer caso a empresa queira entrar em um novo segmento ou até mesmo trocar de segmento. Então elas criam algo novo para injetar em um mercado novo.

Essas estratégias de marketing precisam ser adotas com cuidado, principalmente a ultima, que, apesar de ser a mais indicada, também é a que requer mais pesquisa, pois é muito delicado tomar uma decisão de entrar em um novo nicho.

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Tudo Sobre os Componentes de um Produto

Embora os componentes de um produto possam ser físicos e visíveis, outros são intangíveis, mas igualmente ou até mais importantes. Os produtos tem suas características diferenciadas que, se bem elaboradas, podem alcançar um grande mercado e ter sua colocação facilitada no mesmo. Os elementos componentes de um produto são a marca, a embalagem, o rótulo, o serviço de apoio, estilo e design e qualidade, os quais você vai conhecer agora, nas próximas linhas.

Componentes-de-um-Produto

A Marca

Uma marca é algo que vai ficar na cabeça do consumidor e ser associado ao produto em questão. Pode ser um símbolo, uma letra, um nome ou um desenho que identifique que tal produto é único e o diferencie dos demais semelhantes. Em outra ocasião falaremos mais detalhadamente sobre o que é uma marca.

A Embalagem

Falar de embalagem levaria um artigo inteiro, são muitos os pontos importantes a serem ditos, porém o que você tem que entender é que a embalagem tem que induzir o consumidor a compra e precisa ser útil para ele, mesmo depois de vazia, se possível (tal como os potes de sorvete e margarina). A embalagem influencia diretamente as pessoas quando estas passam diante a uma prateleira que contenha determinado produto.

Rótulo

O rótulo é o que vai identificar o produto ou a marca e pode ser usado para ter diferentes funções na cabeça do consumidor. Este é um dos componentes dos produtos que está à vista de quem compra e é o que o consumidor verifica logo que segura um produto em mãos. Vão desde simples etiquetas presas às embalagens, até peças gráficas complexas que chamam a atenção só de olhar.

Serviço de apoio e garantia

Ás vezes os produtos são demasiadamente complexos para a sua utilização, tal como é os maquinários pesados que precisam de uma orientação mais elevado depois da sua compra. O que acontece é que alguns produtos são comprados, consumidor e pronto, mas outros precisam ter um apoio da empresa que o vendeu.

E muitos clientes não conhecem um produto ou marca, então necessitam de uma segurança para comprar e saber que podem ter todo serviço de manutenção necessário caso algo dê errado. Por isso que a garantia também é uma peça importante.

Estilo e design

Muitos são os produtos que se destacam pelo seu estilo e design e por isso são vendidos mais do que os da concorrência, mesmo que essas tenham preços melhores. Um exemplo são os smartphones, que ampliam não só a beleza física do aparelho mas a sua personalidade.

Qualidade

A questão da qualidade é muito importante, pois ninguém volta a comprar de uma empresa se o produto da mesma falha ou não funciona como o esperado logo após a aquisição do mesmo. A empresa que não investe em qualidade perde muito. Mas a qualidade não pode ser elevada ao extremo porque isto aumentaria o preço do produto e tornaria sua venda inviável.

Esses foram os componentes de um produto que são indispensáveis na hora de comercializar os mesmos. Alguns merecem mais detalhamento, então faremos isto em próximas publicações.

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O Cybermarketing e Seu Impacto Atual

O Cybermarketing surgiu lá em meados de 1990 e tinha como objetivo ser um objeto de facilitação para o próprio marketing. Para entender o que é, pense o seguinte: O marketing tenta atingir individualmente cada consumidor, de modo a atender a necessidade deste da melhor maneira possível, já o Cybermarketing tenta atingir às necessidades dos consumidores de maneira massificada, ou seja, tenta atingir um grupo maior de pessoas, porém com a mesma qualidade e excelência. O cybermarketing possibilita uma interação muito maior com o consumidor e o deixa ligado diretamente aos fornecedores dos produtos e/ou serviços.

Como todos sabem, a internet deixou de ser um mero meio para comunicação, diversão ou busca de informação, pois hoje ela é muito mais. Hoje a internet é um grande meio responsável por movimentar bilhões de dólares anualmente e se tornou uma plataforma robusta para a comercialização de produtos e para o nascimento de negócios de sucesso.

CybermarketingAntigamente víamos filmes onde os personagens se comunicavam instantaneamente por vídeo e som e achávamos aquilo longe da realidade, mas hoje este tipo de comunicação já se tornou rotina e corriqueiro na vida de todos nós. Nossas crianças de hoje nem conseguem imaginar como nós conseguíamos viver no mundo onde não tinha nada disso, e olha que nem faz tanto tempo assim. A verdade é que até os nossos gostos e vocabulários mudaram por causa desse impacto da internet e tecnologia instantânea que há em nossas vidas atualmente.

Navegar não é mais sinônimo apenas de fazer um passeio marítimo, pois agora também significa passar horas a fio na frente de um computador com acesso a rede mundial de computadores fazendo o que bem entendermos e nos divertindo da maneira que mais nos é interessante, ou, até mesmo, comprando algum produto que seja de nosso interesse sem ter que visitar lojas físicas.

Neste sentido, o cybermarketing tornou-se essencial na vida das empresas, o que fez até mesmo que os canais de distribuição mudassem, eliminando os intermediários (revendedores) e colocando um site para fazer este papel: o de vender.

Hoje, com o cybermarketing, a relação comercial é do fornecedor com o consumidor. Tudo acontece de maneira mais direta e, muitas vezes, quem está vendendo na internet nem mesmo tem um endereço físico.

Muitas empresas estão mudando radicalmente sua forma de trabalhar, inserindo o cybermarketing como forma de negócio e avançando rumo a tecnologia. Tudo isto é para não se deixar “atropelar” pelos concorrentes, que possivelmente também estarão dando seus passos nesta área do marketing.

Em meados da década de 90, o jornal Gazeta Mercantil já alertava as empresas que, quem não tivesse uma home page na internet estaria fora do mundo dos negócios no Brasil. Hoje, a cada dia mais, podemos perceber que esta tendência se intensifica mais fortemente.

Empresas que antes trabalhavam apenas pelos meios físicos, passaram agora a usar o cybermarketing e criar sites e lojas virtuais para venderem na internet, e isto só tenta a aumentar. Até porque a tecnologia para isto também está aumentando, e hoje pode-se ter a sensação de estar em uma loja física sem mesmo sair de casa.

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O Gestor de Marketing e as Mudanças a Enfrentar

O gestor de marketing deve ter consciência de que ele é um cidadão que faz parte do mundo e por isso está inserido nele também. Isso significa dizer que as suas ações estão diretamente relacionadas em um ambiente que vai muito além do econômico, entrando em relação com o meio. Tudo que tem correlação no comportamento das pessoas deve ser entendido pelo gestor de marketing, tais como: A equidade, a educação, a inclusão social e até mesmo a conquista da paz mundial está intimamente ligada ao gestor de marketing. As pessoas são vistas pelo gestor de marketing como cidadãs e potenciais consumidoras, então elas tem muita importância.

Dentro de uma empresa, o gestor de marketing está “transpirando” em busca da satisfação dos clientes, visto que é ele quem dá o lucro para a empresa. Desta forma, todos os profissionais estão trabalhando incessantemente para alcançar cada vez mais os possíveis consumidores através de propaganda, promoções, vendas e aparatos publicitários.

Os profissionais de marketing são tão atentos aos clientes, que usam gráficos, estatísticas, pesquisas de mercado, eventos e tudo quanto é recurso que podem satisfazer o fim a que se objetiva. Até mesmo hoje, ainda se vê muitas campanhas induzindo as pessoas a produtos ou serviços que são nocivas para o meio ambiente  e prejudiciais ao ser humano, mas tudo isto acontece porque há quem não tem moral e pagam qualquer preço para aumentar a percentagem de lucro de uma organização.

E é justamente por conta desses maus hábitos que muitas empresas tem mudado radicalmente suas políticas, pois querem evitar desavenças com órgãos jurídicos e outros que podem acabar prejudicando, de alguma forma, suas  atividades comerciais. Hoje há uma preocupação maior com a questão verde e a sustentabilidade, tudo isto não é só porque as empresas se tornaram “boazinhas”, mas porque os consumidores serão influenciados a comprar mais de uma marca que faz o bem do que de uma que não faz. E neste contexto a muitas mudanças a serem enfrentadas.

Que mudanças são essas?

Marketing-Manager

A globalização é algo que trouxe consigo uma mudança abrupta e poderosa em todos os sentidos. Hoje a comunicação é algo que acontece instantaneamente e é muito imediatista. O gestor de marketing precisa saber identificar esta mudança relativa, não só a globalização, mas a muitos outros fatores. As pessoas estão mudando rapidamente devido a tudo que lhes é proporcionado atualmente, tais como internet, televisão, comunicação em tempo real e outras. E, se as pessoas mudam, o gestor de marketing tem que enfrentar esta mudança, pois, mudando as pessoas, mudam-se também os hábitos destas, cabendo ao gestor de marketing se adaptar aos mais variados problemas que disso possam surgir.

O surgimento de novas tecnologias, novos computadores, novas capacidades de processamento, novas formas de comunicação e outros faz com que os profissionais considerados gestores de marketing tenham que acompanhar esta tendência, senão a empresa da qual fazem parte não irá acompanhar o mercado e estará fadada ao fracasso em todos os sentidos, tendo que abrir espaço para outra empresa que tenha acompanhado as mudanças.

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Os fatores que influenciam para Colocar Preço no Produto

Para colocar preço no produto, a empresa necessita avaliar alguns fatores primordiais. Estes fatores são o curso real do produto, o concorrente, o cliente e o Elo de valor. Quando estes fatores são avaliados, aí sim a empresa poderá, de maneira mais acertada, colocar preço no produto que comercializa.

Nenhuma empresa determina o valor de seus produtos para o mercado “do nada”, elas precisam entender certos comportamentos e fatores externos que interferem na hora de dizer que o produto X vai custar Y. Colocar preço no produto não é uma tarefa relativamente simples, pois todos os fatores precisam ser bem conhecidos, pois caso uma empresa determine um valor muito aquém, terá prejuízos e possivelmente terá que aumentar os preços em pouco tempo e isso afetará o bolso do consumidor dos seus produtos. Da mesma forma, se a empresa precisa diminuir muito o preço de determinado produto, poderá fazer com que seu cliente pense que este ficou desvalorizado. Com base nestes argumentos, fica fácil entender porque um estudo do mercado e dos fatores citados no primeiro parágrafo deste texto são tão importantes na hora de se colocar preço no produto de uma empresa.

Custo real do produto

como-colocar-um-valor-em-produtosO custo real do produto é um fator interno e que a empresa tem maior controle. Diz respeito ao que uma empresa gastou para produzir determinado produto. Por exemplo: Tomamos como base uma empresa de produção de cd-rom virgens. Esta empresa terá gasto com a matéria prima, com as máquinas de produção, com o salário dos colaboradores, com a energia elétrica, com o aluguel do prédio de funcionamento, com as embalagens, etc, etc. Todo este gasto terá de ser calculado para saber qual o valor real do custo de produção de um único cd-rom virgem. Então digamos que um cd-rom custe 30 centavos para produzir, a empresa poderá vende-lo por 50 centavos e ter uma margem de lucro de 20 centavos com cada cd-rom.  Acho que deu para entender o que é o custo real de um produto.

Concorrente

O produto, para ser competitivo no mercado, precisa estar com um preço na média do mesmo. Se o concorrente X cobra 30 reais em um produto e o concorrente Y cobra 35 reais, então a média do mercado é algo em torno de R$ 32,50 (trinta e dois reais e cinquenta centavos) e este valor precisará ser conhecido para colocar um preço competitivo no produto.

Cliente

O cliente precisa ter dinheiro para pagar o produto. Por exemplo: Ninguém faz carros de luxo para a população carente das comunidades, pois este público não poderia pagar. Então a empresa precisa fazer pesquisa entre os seus potenciais consumidores para saber quanto eles estão dispostos a pagar por determinado produto/serviço.

Elo de valor

Diz respeito a intensidade do consumidor de adquirir o produto e vai muito além do preço ser justo ou não. Por exemplo: Se houver escassez de comida em determinada região, o cliente estará disposto a pagar bem mais caro para obter o alimento, pois o elo de valor na cabeça do consumidor será maior. O mesmo se dá em leilões, onde peças que não custariam tanto, são vendidas por verdadeiras fortunas, já que estas tem um elo de valor maior para seus compradores.

E estes foram os fatores que podem influenciar no preço de um produto.

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Explicando sobre o Ponto de Venda, um dos 4 P’s do marketing

O ponto de venda, também conhecido como praça, é um dos 4 P’s do marketing e diz respeito aos locais em que o produto a ser comercializado é exposto e fica disponível para a compra. Mas não pense que a praça (ponto de venda) é somente isso, pois quando uma empresa define seu ponto de venda, precisa entender tudo que está relacionado a ele. E isto vai desde o momento da fabricação, passando pelo transporte e chegando finalmente ao consumidor final. A empresa é quem escolhe o seu canal de distribuição, e este processo pode se dá indo diretamente do fabricante para o consumidor final ou passando pelas mãos dos intermediários.

O canal de distribuição

A distribuição sempre acontecerá por meio de um canal escolhido pela empresa, então o planejamento que diz respeito a isso deve estar baseado neste canal escolhido. O canal de distribuição é todo o caminho que é percorrido desde o fabricante até o consumidor final. São as empresas que podem estar envolvidas neste processo todo, tais como transportadoras, varejistas, atacadistas, agentes de venda e outros.

O canal de distribuição será escolhido dependendo do produto que está sendo comercializado, pois cada produto tem suas características e necessita ser distribuído por um meio que pode ser único. Lembrando que o canal de distribuição é muito importante e afeta o custo real do produto, dependendo do gasto que se tem com ele.

O ponto de venda então depende de todo este processo. Ainda tentando explicar a questão da distribuição e dos seus gastos, vamos imaginar a venda de um cd de música. Este não é um material caro e pesado, de modo que a empresa não gastará muito para envia-lo e nem para protege-lo durante o caminho da distribuição, pois basta uma capa um pouco resistente e o produto chegará intacto ao local de vendas. Do mesmo modo, se uma empresa vende copos de cristal, então gastará muito mais para envia-los e tentar protege-lo no caminho, e isso sem duvidas afeta no preço final, assim como também a empresa terá que escolher o canal de distribuição mais adequado para tal produto. Acho que assim ficou fácil de entender.

A distribuição no ponto de venda

Quando o produto chega ao ponto de venda onde será comercializado, é preciso ter em mente alguns critérios básicos para a comodidade do cliente e para que este chegue mais facilmente aos produtos. Aliás, a palavra facilidade aqui é primordial, pois hoje as pessoas não tem tanto tempo para ficar procurando produtos, por isso a empresa que disponibiliza seus produtos de maneira mais fácil terá vantagens sobre seus concorrentes, veja alguns pontos:

  • Os produtos precisam se encontrar em áreas onde passam muitas pessoas, pois assim serão vistos facilmente;
  • Devem ser comercializados em locais próprios para as características dos produtos. Ninguém vai procurar pregos em um quiosque de doces, por exemplo;
  • A área em que o produto estar exposto deve ser fácil de ser visualizada;
  • Quanto mais pontos de vendas, melhor;
  • E muitos outros critérios que podem ser utilizados;

Por isso é importante que as empresas invistam nos pontos de venda se quiserem manter-se competitivas.